Como é de conhecimento de vocês no próximo encontro discutiremos as propostas de conhecimentos colaborativos, da forma que se concebe e qual a fundamentação filosófica e metodológica desta concepção, assim como a mediação pedagógica e o uso das tecnologias.
Pensando do ponto de vista educacional, sobretudo no papel do professor/mediador, qual o seu papel? Podemos pensar em uma educação de qualidade colaborativa? Resgatando as discussões e afirmações de Pierre Levy, será que tem haver com as concepções de aprendizagem coletiva?
Aguardo vocês no debate!
Eber Gomes.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBOA NOITE PROFE!
ResponderExcluirA SUA PERGUNTA FICOU PARECIDA COM A QUE EU FIZ PARA OS MEUS COLEGAS DO CURSO.
O PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM, ESTÁ INCORPORADO AS NOVAS TECNOLOGIAS. A TECNOLOGIA ESTÁ INSERIDA DE FORMA ATIVA NA VIDA DAS PESSOAS. PORTANTO, ALGUNS PROFESSORES ENCONTRAM MUITAS DIFICULDADES AO ACESSO A INTERNET E COM ISSO O ALUNO BUSCA INFORMAÇÃO COM ACESSO DIFERENCIADOS AS NOVAS TECNOLOGIAS. O PROFESSOR TEM QUE INTERAGIR COM OS SEUS ALUNOS, ELE PRECISA BUSCAR A TECNOLOGIA PARA OFERECER UM ENSINO DE QUALIDADE COM NOVAS METODOLOGIAS, PARA QUE AS AULAS TORNEM DINÂMICAS E PROVEITOSA. ASSIM O PROFESSOR FICARÁ ATENTO AS NOVAS COMUNICAÇÕES E TER O ACESSO AO CONHECIMENTO E DE PRODUZI-LO.
Oi Débora, o objetivo foi este iniciei para vocês continuarem com as discussões. Certo?
ExcluirVamos que vamos! :)
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirAo ler o texto Mediação Pedagógica e o uso da tecnologia de MASETTO , realiza-se uma reflexão sobre prática metodológica, onde percebe-se que ainda existe uma forte ideia de que a tecnologia é especialmente para a modalidade de Educação á distância, mas no texto o autor deixa claro verdadeira função da tecnologia, ela adiciona no planejamento do professor, permitindo que aconteça a auto-aprendizagem, facilita na interação com o outro independente do lugar que estão presente, o acesso as informações, permitindo que aconteça uma extensão do encontro presencial, pois hoje fica claro que para apreender os sujeitos não precisam está de corpo presente.
ExcluirSegundo MASETTO, “ a tecnologia deve ser usada também para desenvolver a interaprendizagem : a aprendizagem como produto das inter-relações entre as pessoas.” É pertinente que o professor como mediador dessa aprendizagem reconheça a contribuição da tecnologia realizando assim um trabalho eficaz
Vamos refletir!
ExcluirQuem já sentiu falta do uso de tecnologia com o auxilio do apoio pedagógico na sua escola ou de um educador de apoio, quando estava preparando seu roteiro, ou seu planejamento?
O texto mediação pedagógica e o uso da tecnologia, Masetto. Traz essa reflexão, como estou sendo ponte na construção do conhecimento do meu aluno. Segundo o autor, o professor tem o papel de ser esse facilitador, isso acontece na postura do professor.
O papel do professor/mediador é muito mais que levar ao aluno uma informação pronta onde não se pode questionar, mais sim, trazer uma nova proposta que é de instigar a constante autoaprendizagem colaborativa com o auxilio de toda tecnologia possível. Outro ponto que não podemos deixar de tocar é exatamente, a procura do mediador pela constante inovação no processo aprender a aprender para ensinar, é a busca infinita pela renovação do ser do "educador", pois sem esse processo acontecer, as tecnologias existentes não iram contribuir para melhoria do processo ensino aprendizagem.
ExcluirPergunta:
ResponderExcluirQue novos desafios a Educação sta enfrentando nesse processo de evolução tecnólogica do conhecimento digital. E quais são os entraves das praticas pedagogicas conservadoras diante de tais mudanças, frente a um sistema de globalização que caminha para um possível estabelecimento de um novo ordenamento planetário? Ferreira. 2° Grupo.
Com relação ao texto 4 “Projeto de Aprendizagem Colaborativa Num Paradigma Emergente”.
A tecnologia é uma ferramenta que serve para que o professor com sua competência e sua criatividade, realize aulas melhores, o que não quer dizer que detendo da tecnologia ele vai mudar a sua forma de agir, pois depende muito mais de sua liberdade em agir que ele fara ser um bom professor.
ExcluirAlessandra Menezes
Quando falamos de tecnologias pensamos apenas em computadores entre outras peças eletrônicas, porém, a evolução tecnológica vai mais além ao que se refere às práticas pedagógicas. Neste contexto podemos salientar que não adianta o uso de uma tecnologia onde o professor/mediador está em total declínio em seu papel como tal. É necessário criar um processo de colaboração múltipla dentro e fora da sala de aula que venha ultrapassar as barreiras do próprio ambiente escolar físico. Os profissionais precisam deixar de lado esses entraves e perceber que no processo tecnológico e colaborativo todos saem ganhando.
ExcluirProf. Eber:
ResponderExcluirAs novas tecnologias e o surgimento das informações veio para transformar a sociedade, mas como fazer para que essas mudanças,sejam de fato com justiça, paz e solidariedade em uma sociedade que muitos dispõem de tudo e outros não tem nada?
Como pensar na tecnologia sem ver o lado humano que tem sido esquecido por muitos? Poderiamos ter as tecnologias de forma mais bem distribuidas ou inclusivas se todos podessem participar sem a pena das discriminações e que todos pudessem se sentir parte do sistema?
Valorização e Investimentos na educação com politicas de inclusão digital, aumento nos investimentos para a ampliação da infra-estrutura das telecomunicações, implantação de acesso publico para a rede mundial de computadores com o auxilio das tecnologias emergentes como wi-fi, wimax etc. E principalmente capacitação do corpo docente frente as novas tecnologias na implementação de um pedagogia atualizada com a era da informação.
Excluir“Construir uma escola aberta, com mecanismos de participação e descentralização flexíveis, com regras de controle discuidas pela comunidade e desisões tomadas por grupos interdisiplinares próximos dos alunos” (Idem, p. 68) Rf. p.77 Ferreira.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirVejo, que nesse cenário a uma necessidade antes de tudo de uma inclusão social e sim posteriormente a digital. Esse processo precisa acontecer para que tais paradigmas sejam quebrados e todos saiam ganhando ao fim. Nós como educares, temos que fazer parte de todo esse processo, preparando assim, metodologias que possam incorporar tais inclusões para todos os alunos independentemente de suas competências sociais e ou tecnológicas.
ExcluirProf. Eber:
ResponderExcluirAs novas tecnologias e o surgimento das informações veio para transformar a sociedade, mas como fazer para que essas mudanças,sejam de fato com justiça, paz e solidariedade em uma sociedade que muitos dispõem de tudo e outros não tem nada?
Como pensar na tecnologia sem ver o lado humano que tem sido esquecido por muitos? Poderiamos ter as tecnologias de forma mais bem distribuidas ou inclusivas se todos podessem participar sem a pena das discriminações e que todos pudessem se sentir parte do sistema?
Alessandra Menezes
O mundo esta em constante transformações mais ainda traz muitas coisas do século passado! A busca pelo lucro imediato no período de um mundo em globalização é excludente do ponto de vista social se discute muito a tecnologia mas se esquece que o ser humano é parte fundamental nesta transformação! Mudar o pensamento fundamentado leva tempo! Pierre Levy frisa tal possibilidade na construção do conhecimento colaborativo. As pessoas devem aprender a trabalharem de forma colaborativa não só no virtual mais também no real. Com o objetivo de uma verdadeira transformação Global sem exclusão e para todos! Ferreira.
ExcluirOlá blog! Afinal de quem é este perfil? Seria interessante de colocar o nome correto e foto para ser melhor a identificação. :)
ResponderExcluirSabemos da disparidade social em todo o país e com isso se agrava a sociedade não ter acesso a tais tecnologias. Mas, contudo questiono: Seria apenas questão política este caso?
Vamos debater!
Acho que poderiamos identificar nesse caso uma falta de iniciativa do próprio profissional. Por que não buscar ele mesmo uma forma de qualificação? Por que não procurar meio de tornar sua aula mais interessante, mais participativa? Não cabe tornar tudo uma questão política, mas existe a questão pessoal tambem, formas de resistência as rapidas mudanças que ocorrem em nossa sociedade.
ExcluirMuito bem, História - meu Passado, Presente e Futuro! Poderias apresentar-se quem és? É Iuri? (rsrs). Vamos lá!Concordo com você, até por que usar a tecnologia como ferramenta pedagógica em suas metodologias requer muitas habilidades e competências, sobretudo a autonomia de cada um. E para isso como poderemos iniciar esta postura?
ExcluirAguardo vocês!
Não! É decorrente de uma série de fatores, os quais vão desde as questões de ordem política; a falta de uma infraestrutura que suporte as rápidas transformações que estão ocorrendo, a falta de profissionais qualificados nas áreas de Tecnologia; e também no setor da educação (Onde ela é vista como um investimento oneroso de longo prazo...). Tais fatores e outros mais são entraves para o desenvolvimento de nosso país, com mais oportunidades para todos e a consequente diminuição das desigualdades sociais. Ferreira.
ResponderExcluirPartindo do que Alda diz sobre interaprendizagem, poderiamos dizer que o professor não tem a função exclusiva de "ensinar, dar aula", mas cutucar, instigar e dentro do conceito de aprendizagem colaborativa tornar tudo que for feito durante o processo uma responsabilidade de todos. Combinando os objetivos pessoais com os objetivos coletivos. Segundo Freire (1996, p. 23), "quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.
ResponderExcluirMuito bem, Iuri, trazendo as concepções de Paulo Freire e que de fato se concretiza com a educação de todos para todos. É neste contexto que a aprendizagem acontece... professor deixando a concepção dogmática para uma construção do saber.
ExcluirPequeno trecho de um texto para discutirmos:
ResponderExcluirEm uma perspectiva pedagógica colaborativa fica em xeque a divisão tradicional entre professor e aluno como sendo o primeiro, sujeito do processo, aquele que sabe, que pensa, que diz, e o segundo como mero objeto, o que não sabe, que escuta, que se acomoda em uma posição passiva. Pela ótica Freireana o processo de ensinar e aprender não pode ser conduzido de maneira passiva, como na “educação bancária” que o estudante é uma “mente vazia” a se “depositar” conhecimentos. Deve-se estabelecer uma relação horizontal entre educador e educando onde tanto um quanto o outro aprofundam seus conhecimentos em torno de um mesmo objeto cognitivo (Freire, 1987).
Nesta mesma linha, o Construtivismo, teoria consolidada no século XX, e que tem como principais expoentes Piaget, Vygotsky e Wallon nunca esteve tão atualizado. A nosso ver as transformações das tecnologias e a popularização da internet estabeleceram condições favoráveis à difusão desta concepção e metodologia que, guardadas as diferenças entre seus teóricos, enfatizam que a construção do conhecimento se dá pela interação dialética do homem e seu meio sócio-cultural, portanto o conhecimento é sempre mediado.
Fonte:http://saladosprofessores.ning.com/page/wiki-e-o-sistema-de
Será que o texto é correto em dizer que o conhecimento é sempre mediado?
Concordo sim, afinal as mediações vão sempre acontecer de uma forma direta, indireta e no momento podem ser realizadas de maneira virtuais!
ResponderExcluir“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”
ExcluirPaulo Freire
Assim, percebemos que o ato de educar está em constante movimento, na educação formal, não formal e informal. Aprendemos com os exemplos, uns com os outros de forma que muitas vezes não percebemos.
A escola é o espaço direcionado para que ocorra essa aprendizagem, é neste ambiente que se espera que esse processo de aprendizagem ocorra de forma consciente. O que ocorre é que muitas vezes os alunos não tem essa consciência do que acontece, qual o seu papel ali na escola. E por outro lado o professor fica esperando que alguém faça esse papel na escola.
Acredito que o autor, nos leva a essa reflexão para o ato de ensinar de forma consciente, refletindo, pesquisando, criando, sendo construtor do conhecimento. Professor – Aluno – Professor, ser ponte, ouvindo, pensando junto. Uma relação de parceria na educação.